Vamos comentar sobre uma prática não muito comum, o Backup. Nesse artigo discutiremos o backup de uma forma geral, para poder cita alguns tipos e cenários. A intenção é explorar esse método digital tão importante nos dias atuais, passando por atividades como salvar TCC´s, fotografias, até o armazenamento de bancos de dados inteiros.
Quando temos dificuldades em conceituar ou entender algum termo recorremos aos buscadores, por exemplo o Google. Dentre as várias definições, uma é a mais enxuta: cópia de segurança. Como seria esse procedimento? Uma resposta concisa seria copiar algo importante, que não deve ser perdido, para um dispositivo externo ao dos dados, preferencialmente confiável.
As pessoas costumam dizer que guardam suas vidas em equipamentos como computadores, tablets, celulares e afins. Só que todo equipamento é susceptível a falhas, independente de marca ou modelo. Não é por que você investiu milhares de reais, que o dispositivo deixará de ser um aglomerado de componentes eletrônicos trabalhando no limite de suas capacidades e sob influência de agentes externos que vão desde condições do ambiente até incidentes como quedas, derramamentos de líquidos, etc.
Imagina a angústia da pessoa ao descobrir que perdeu o arquivo da sua monografia, as fotos/vídeos daquele momento especial, ou ainda aqueles arquivos importantes do seu trabalho. Esse é um problema que afeta desde pessoas físicas até empresas. Se você já passou por essa situação, sabe bem como é embaraçoso. Se isso ainda não aconteceu com você, previna-se. É hora de aprender mais sobre cópias de segurança.
Antes de falar de confiabilidade, comecemos pela combinação de tecla mais usada em backups: CTRL + C e CTRL + V. Parece até brincadeira, porém não é. Seja você usuário final ou técnico, a operação mais usada será o copiar-colar. Bem comum hoje em dia, algumas pessoas terem um HD externo ou pendrive com as informações mais acessadas, ou ainda que precisam de armazenamento em duplicidade. A figura abaixo apresenta um backup das músicas da área de trabalho para um pendrive com nome HD externo. E vejam que ainda existe outra unidade de backup como parte (partição) do HD do notebook.
A maior parte dos computadores comercializados no nosso país ainda usam discos rígidos - HD's. Um dos motivos dá-se pelo menor custo por GB (GigaByte) em relação a outras tecnologias mais modernas. Porém devido ao seu princípio de funcionamento, que será melhor explorado em outro artigo, costuma apresentar um série de defeitos muitas vezes irreparáveis, além de uma fragilidade em relação a impactos acidentais que restringem sua confiabilidade.
E como seria um backup na nuvem? Bem parecido com o anterior, mas pode ser feito de algumas maneiras básicas, duas delas são: enviar via navegador e a outra pelo explorer, aquele gerenciador muito conhecido por meu computador. Existem várias plataformas, Google drive, Onedrive, mega, etc. Mostra-se o Dropbox como exemplo, devido ao uso pessoal e a segurança disponível.
As pessoas costumam dizer que guardam suas vidas em equipamentos como computadores, tablets, celulares e afins. Só que todo equipamento é susceptível a falhas, independente de marca ou modelo. Não é por que você investiu milhares de reais, que o dispositivo deixará de ser um aglomerado de componentes eletrônicos trabalhando no limite de suas capacidades e sob influência de agentes externos que vão desde condições do ambiente até incidentes como quedas, derramamentos de líquidos, etc.
Imagina a angústia da pessoa ao descobrir que perdeu o arquivo da sua monografia, as fotos/vídeos daquele momento especial, ou ainda aqueles arquivos importantes do seu trabalho. Esse é um problema que afeta desde pessoas físicas até empresas. Se você já passou por essa situação, sabe bem como é embaraçoso. Se isso ainda não aconteceu com você, previna-se. É hora de aprender mais sobre cópias de segurança.
Antes de falar de confiabilidade, comecemos pela combinação de tecla mais usada em backups: CTRL + C e CTRL + V. Parece até brincadeira, porém não é. Seja você usuário final ou técnico, a operação mais usada será o copiar-colar. Bem comum hoje em dia, algumas pessoas terem um HD externo ou pendrive com as informações mais acessadas, ou ainda que precisam de armazenamento em duplicidade. A figura abaixo apresenta um backup das músicas da área de trabalho para um pendrive com nome HD externo. E vejam que ainda existe outra unidade de backup como parte (partição) do HD do notebook.
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Músicas copiadas do desktop para a unidade externo (pendrive) |
Surge uma indagação: fazer backup no mesmo disco de uso do sistema operacional, mesmo que em outra partição é seguro? Digamos que não é recomendado. O principal motivo é que em caso de problemas no disco todos os arquivos poderão ser perdidos e, em alguns casos, não é possível recuperar. Já se estiver numa unidade externa ao computador, teremos um backup 1+1, assim como no ditado: quem tem dois tem um. O ideal é que quando o arquivo for realmente importante, cópias de segurança devem contemplar uma série de locais simultaneamente como: HD externo, pendrive, CD-ROM e a famigerada NUVEM.
Para quem ainda desconhece, descreveremos a computação em nuvem de forma simplificada, já que trataremos desse tema mais detalhadamente em outro artigo. Trata-se da utilização de funcionalidades de computadores como o poder de processamento e (ou) armazenamento usando servidores hospedados em Datacenter e interligados através da internet.
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Tela principal do Dropbox. Opções no retângulo e pastas na elipse. |
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Pasta talktechrn criada e com arquivo adicionado via navegador |
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Aplicativo da Dropbox instalado no PC. Pasta talktehcrn foi sincronizada localmente. |
Agora que você já está antenado quanto à importância do
backup, fique atento à periodicidade. Defina um intervalo de tempo – diário,
semanal, mensal – para repetir o processo e garantir a segurança das suas
informações, minimizando os prejuízos em casos de incidentes, já que você
poderá recuperar rapidamente seus arquivos. Lembre se de sempre checar se o arquivos foram gerados com sucesso no backup, pois, quem já passou pela situação de ter uma cópia fantasma dos dados e descobrir que só tem uma parte ou pastas sem conteúdos.
Pessoal, esperamos que tenham gostado. Em breve voltaremos com mais um assunto. Abraço e até!
Pessoal, esperamos que tenham gostado. Em breve voltaremos com mais um assunto. Abraço e até!
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